O procurador-geral de Justiça do Tocantins (PGJ), Luciano Casaroti, defende que o Ministério Público brasileiro “está forte e unido” para apurar a participação e, consequentemente, buscar a punição dos envolvidos nos atentados antidemocráticos do dia 8, em Brasília. Ele e o
coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotor Tarso Rizo Oliveira Ribeiro, participaram na quarta-feira, 18, de reunião na Capital Federal para discutir a unificação da atuação dos MPs na identificação e na busca dos participantes e financiadores dos atos.
Participaram da reunião o ministro da Justiça, Flávio Dino; o procurador-geral da República, Augusto Aras; o secretário nacional de Justiça, Augusto Arruda Botelho; e o secretário nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar.
O MPF já ofereceu 39 denúncias criminais e outras 200 devem ser formuladas. Cerca de 1,3 mil pessoas foram presas.