O PCdoB vai se reunir no dia 3 para definir a posição da sigla em relação aos governos Mauro Carlesse (PHS) e Cinthia Ribeiro (PSDB), em Palmas.
O partido diz que tem “uma grande preocupação” com o Estado, mas que “pode colaborar em áreas estratégicas”.
Sobre Palmas, o PCdoB lembra que fez parte, “com protagonismo”, e elegeu “com raça a chapa que hoje governa”. “Infelizmente há um desgaste grande da prefeita Cinthia, ela não abre espaço ao diálogo, possui uma relação frágil com a Câmara, com as organizações sociais e com os Partidos e líderes que a elegeram”, reclama a legenda, para quem a prefeita “tem pouco mais de um ano para se construir uma base social e política de apoio”.
O partido, presidido no Estado pelo médico Nésio Fernandes, era aliado de primeira hora do ex-prefeito da Capital Carlos Amastha (PSB) até as eleições deste ano. Esteve com Amastha na suplementar, mas discordou da formação de um chapão para a disputa de deputado estadual, rompeu e foi apoiar a candidatura do ex-juiz e advogado Márlon Reis.