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Subseção de Porto se coloca contra “generalizações”, mas defende comissão da OAB para apurar participação de advogados alvos da Operação Máximus

OAB Tocantins prorroga prazo para pagamento de anuidade com desconto até dia 03 de abril

Sede da seccional tocantinense da Ordem dos Advogados do Brasil, em Palmas (Foto: Divulgação)

A subseção de Porto Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) emitiu nota nesta quarta-feira, 28, para comentar a Operação Máximus, deflagrada na sexta-feira, 23, e que atingiu o Poder Judiciário, o Executivo e profissionais da advocacia. O documento faz um apelo pela “devida apuração dos fatos” com observância da “ampla defesa e do contraditório”.

COMISSÃO ESPECIAL

Entretanto, a manifestação chama a atenção por defender que a seccional tocantinense da Ordem, por meio do Tribunal de Ética e Disciplina, nomeie uma Comissão Especial para apuração e tomada de medidas quanto a possível envolvimento de advogados nos “graves fatos denunciados”. Apesar da proposta, a subseção diz ser “contrária a generalizações de quaisquer formas”  e “ressalta a dignidade da advocacia tocantinense”.

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PLENA CONFIANÇA NO TJTO

A subseção encerra a nota com um manifesto de “plena confiança” na atuação do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO) e “crença na correta condução dos trabalhos” por parte de todos os desembargadores e magistrados. Assinam o documento: Augusto César Bortoleto Bernardes, Adriana Prado Thomaz de Souza, Sibele Letícia R de Oliveira Biazotto e Adalene Gomes Cerqueira.

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