Pré-candidato a governador do Tocantins, Ronaldo Dimas (PL) foi alvo de um mandado de busca e apreensão referente à Operação Catilinárias, da Polícia Federal, que apura possíveis desvios de R$ 23 milhões de recursos para o transporte escolar. Gestor de Araguaína no período dos fatos investigados, ele destaca em nota enviada à imprensa que a investigação é voltada, principalmente, “à suposta conduta irregular de servidores da Secretaria de Educação entre os anos 2013 e 2018”. Não há nenhuma outra medida cautelar, nem mesmo pedido, contra o ex-prefeito”, afirma.
Confira a íntegra da nota:
“Em relação a operação realizada na manhã desta quinta-feira em Araguaína, esclarecemos que, pelas primeiras informações apuradas, a decisão não aponta qualquer conduta ilegal do ex-prefeito Ronaldo Dimas.
Houve pedido de busca e apreensão de documentos em seu escritório. Os advogados estão acompanhando e colaborando com as autoridades.
Conforme consta na decisão, a investigação se refere a suposta conduta irregular de servidores da Secretaria de Educação entre os anos 2013 e 2018.
Não há nenhuma outra medida cautelar, nem mesmo pedido, contra o ex-prefeito Ronaldo Dimas.
Atenciosamente,
Assessoria de Imprensa de Ronaldo Dimas “