A Associação de Assistência Jurídica dos Servidores Públicos (Ajusp) enviou material à imprensa nesta sexta-feira, 10, para manifestar preocupação com a possível suspensão dos atendimentos do Plano de Assistência à Saúde (Servir). Conforme a entidade, os prestadores de serviço alegam estar com pagamento atrasado de atendimentos realizados em junho e julho do ano passado, cuja previsão de quitação deveria ter acontecido em outubro do ano passado. “Só quem precisa do atendimento do Servir sabe como é na prática. Quanto mais atrasos, mais profissionais e estabelecimentos desacreditados do plano de saúde. O que precisamos é ampliar a rede credenciada, fazendo com que mais profissionais atendam pelo plano. Ocorre que isso não vai acontecer enquanto o governo não fizer os pagamentos com regularidade”, defendeu o presidente da Ajusp, Cleiton Pinheiro, por meio da assessoria.
QUITAÇÃO ATÉ FIM DE JANEIRO
A Secretaria da Administração (Secad) afirmou em nota não ter sido notificada sobre qualquer descontinuidade dos serviços. Sobre os atrasos, a pasta afirma que a quitação das faturas em atraso deve acontecer até o dia 31 de janeiro, conforme disponibilidade orçamentária.
Leia a nota da Secad:
“A Secretaria de Estado da Administração, informa que, até o momento, não foi notificada oficialmente por nenhum prestador do Plano de Assistência à Saúde do Servidor (Servir) sobre a descontinuidade dos serviços médicos e hospitalares.
Ressaltamos que está prevista a quitação das faturas em atraso até o dia 31 de janeiro, conforme a disponibilidade orçamentária.
Estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos e reforçamos nosso compromisso com a manutenção dos serviços e o bem-estar dos beneficiários. “