A realização da obra do Pedral de Lourenço para operação da hidrovia Tocantins-Araguaia e do Porto de Praia Norte foi tema de audiência do governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) e do vice, Laurez Moreira (PDT), com o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França (PSB). “É estratégica e traz modernização e inovação para o transporte das cargas dos estados que são expressivos produtores agrícolas do país. Essa obra vai garantir ao Tocantins uma posição diferenciada”, defendeu o chefe do Poder Executivo.
OBRA AINDA EM 2023
Na ocasião, o ministro informou que o orçamento para investimentos nesta área de infraestrutura foi ampliado pelo governo federal e vai atuar para viabilizar a formatação dos procedimentos, a execução da obra do Pedral e a operação da hidrovia. “Nós queremos começar essa obra ainda em 2023 para que a hidrovia entre em operação. As hidrovias são importantes para modernizar o modal do País e baixar o preço do transporte baratear o preço da mercadoria brasileira”, ressaltou o ministro.
JÁ CONTA COM LICENÇA PRÉVIA
O vice-governador do Tocantins, Laurez Moreira, informou ao ministro Márcio França que a obra do Pedral de Lourenço tem um planejamento de execução de 20 meses e que já conta com licença prévia aprovada, aguardando resolução de processos institucionais e complementação de investimentos pelo Governo Federal.
PRESENÇAS
Participaram da audiência os secretários da Fazenda, Júlio Edstron Santos; de Representação em Brasília, Carlos Manzini; da Saúde, Afonso Piva; o secretário nacional de Portos e Transportes Aquaviários, Fabrizio Pierdomenico; a vice-presidente do Porto de Praia Norte, Sandra Kramer; o presidente da DTA Engenharia, João Acácio Gomes; o deputado federal Ricardo Ayres (Republicanos); e a assessoria técnica do Ministério dos Portos e dos Aeroportos.
ARTICULAÇÃO COM O CONSÓRCIO DA AMAZÔNIA LEGAL
Wanderlei Barbosa informou ainda que a realização da obra do Pedral de Lourenço também vem sendo articulada em atuação do governo do Tocantins com o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal, que é formado pelos nove estados amazônicos: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.