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Após ameaças à comunidade Rio Preto, MPE e Sepot discutem criação de grupo para combater violência contra povos tradicionais

Reunião com representantes do Ministério Público e da Secretaria de Povos Originários e Tradicionais discutiu episódios de violência contra comunidades quilombolas (Foto: Francisca Coelho/MPE)

O Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça da Cidadania, do Consumidor, dos Direitos Humanos e da Mulher (Caoccid) e o Núcleo de Atendimento às Vítimas de Crimes e Atos Infracionais Violentos (Navit) do Ministério Público (MPE) estiveram reunidos na sexta-feira, 17, com representantes quilombolas para discutir a formação de grupo de trabalho de combate à violência contra as comunidades.

PRESENÇAS

A audiência contou com a presença da coordenadora do Navit, promotora Isabelle Figueiredo, a diretora de Proteção aos Quilombolas da Secretaria dos Povos Originários e Tradicionais (Sepot), Ana Cláudia Matos; da assessora técnica da pasta, Jarlene Santana, e da presidente da Associação da Comunidade Quilombola Rio Preto, em Lagoa do Tocantins, Rita Lopes.

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AMEAÇAS À COMUNIDADE RIO PRETO

Durante a reunião, a promotora ouviu as demandas deste público, referentes à promoção de direitos e à problemática da violência sofrida pelos quilombolas da comunidade Rio Preto, que tiveram três casas incendiadas e sofreram ameaças.  Na oportunidade,Isabelle  Figueiredo orientou as representantes sobre as medidas que devem ser adotadas para conseguirem o atendimento adequado das suas solicitações, bem como a garantia de seus direitos.

GRUPO DE TRABALHO

A coordenadora também visualizou a criação de um grupo de trabalho interinstitucional para atividades colaborativas de incentivo aos direitos dos quilombolas, assim como a sensibilização e discussões propositivas para auxiliar no atendimento a essas pessoas.

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