A Agência de Tecnologia da Informação (ATI) tem dado continuidade às ações direcionadas ao Plano de Gestão de Contratos que possibilitou analisar dados reunidos, excluir duplicidades, processos de Tecnologia da Informação (TI), do Governo do Tocantins, encerrados ou que a finalidade não correspondesse às atribuições da agência. Atualmente, 88% dos processos de TI já passaram para o suporte digital proporcionando maior transparência, eficiência e celeridade às atividades.
Com a higienização dos dados, feita por meio da Diretoria de Gestão de Contratos, a ATI passou a trabalhar com 210 processos de TI. O intuito é que os órgãos do Governo do Tocantins encaminhem à agência os processos de TI que ainda estão em suporte físico para que possam ser digitalizados.
A diretora de Gestão de Contratos da ATI, Michelly Gomes, explica que os processos que estão em suporte digital passam por uma avaliação chamada “absorção”. “Na ‘absorção’, os processos são minunciosamente avaliados e a equipe extrai todas as informações relevantes para que os dados sejam preenchidos. Após isso, os processos são agrupados por tipo de finalidade”, ressalta.
Ela ainda destaca que, para este ano, a meta é alcançar 100% dos processos de TI digitais e efetuar a absorção de todos. “Após isso, partiremos para a fase dois da absorção, onde iremos aprofundar nas características dos serviços prestados e seus valores. A diretoria ainda fará reuniões técnicas com os fiscais de contratos para orientá-los quanto à fiscalização e o efetivo cumprimento da legislação vigente dando continuidade ao apoio técnico necessário”, afirma.
O gerente de Fiscalização de Contratos de Tecnologia da Informação, Adams Cirino, completa que, a partir do monitoramento, a ATI verifica quais processos estão em suporte de papel, aptos a serem digitalizados, encaminha um ofício ao órgão solicitando-o e informando que o processo passará do suporte físico para o digital. “Ao concluir a digitalização, o processo digital é devolvido ao órgão e o processo físico fica na ATI por 60 dias, tempo em que o órgão se habitua a trabalhar com o processo de forma digital. Após esse prazo, o processo em papel é devolvido para que o órgão proceda o seu arquivamento, segundo as normas de temporalidade dos documentos”, finaliza. (Da assessoria de imprensa)