O governador Mauro Carlesse (PSL) acompanhou o entendimento dos demais colegas do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal e defendeu que a vacina russa Sputnik V só deve ter a compra efetivada quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizar a importação para fins de vacinação em massa. “Nós precisamos ter segurança de aplicar a vacina em nossa gente. Por isso, necessitamos da aprovação definitiva da Anvisa para comprar e vacinar em massa a nossa população”, afirmou o governador após a reunião do consórcio na noite de sexta-feira, 4.
Mais de 7 horas de reunião
A Diretoria Colegiada da Anvisa, após pouco mais de sete horas de reunião, por 4 votos a 1, autorizou na sexta a importação da vacina Sputnik V em quantidades específicas e para fins de distribuição e uso em condições controladas determinadas pelo órgão. Na prática, uma parte do quantitativo de doses da vacina poderá ser importada no primeiro momento para ser utilizada dentro de um estudo de efetividade a ser seguido pelos Estados requerentes. Ou seja, ainda não é uma autorização para vacinação em massa, mas para testes.