Em nota, o empresário Eduardo Augusto Rodrigues Pereira, o Duda, desabafou após a decisão da Justiça de não mandato-lo a Juri no caso do assassinato do também empresário Wenceslau Gomes Leobas, o Vencim, em 2016. “Fui escolhido pela família da vítima como mandante do homicídio, acusado injustamente pelo Ministério Público, extorquido pela polícia judiciária, preso injustamente, além de utilizarem toda a imprensa e redes sociais para me atacar covardemente e colocar a sociedade contra minha pessoa”, afirmou Duda.
Humilhado, zombado e boicotado
Na nota, ele ainda disse ter sido “criticado, julgado, humilhado, zombado em vários momentos durante esse período, além de tentarem boicotar nossas empresas”.
Sem direito de fala
O empresário ainda criticou a cobertura da imprensa. Ele lembrou que na época foi “bombardeado por grande parte da imprensa, em especial pela TV Anhanguera (Rede Globo), durante uma semana, todos os dias, de manhã, tarde e noite”. “Hoje pedimos um espaço para falar nessa emissora de TV, porém, agora inocentado pela Justiça, nos negaram a falar”, disse.
Não paga o dano
Duda encerra a nota dizendo que “não tem nada que possa pagar o dano causado à minha vida e à vida da minha família devido às injustiças que cometeram”. “Espero que a Justiça seja feita e que a verdade prevaleça e que possamos ter uma vida em paz daqui para frente!”, termina.
Confira a íntegra:
“Foram 4 anos de muito sofrimento, mas chegou o dia em que a Justiça foi feita. Essa vitória foi para e honra e glória do meu Deus. A palavra Dele é vida e eterna. Ele sempre esteve ao meu lado em todos os momentos, em especial nesses últimos anos.
Fui escolhido pela família da vítima como mandante do homicídio, acusado injustamente pelo Ministério Público, extorquido pela polícia judiciária, preso injustamente, além de utilizarem toda a imprensa e redes sociais para me atacar covardemente e colocar a sociedade contra minha pessoa.
Fui criticado, julgado, humilhado, zombado em vários momentos durante esse período, além de tentarem boicotar nossas empresas.
Na época da denúncia fui bombardeado por grande parte da imprensa, em especial pela TV Anhanguera (Rede Globo), durante uma semana, todos os dias, de manhã, tarde e noite. Hoje pedimos um espaço para falar nessa emissora de TV, porém, agora inocentado pela Justiça, nos negaram a falar.
Mas Deus disse: “A mentira tem vida curta, mas a verdade vive para sempre” (Pv 12:19). Disse também: “Pois não existe nada escondido que não venha a ser revelado, ou oculto que não venha ser conhecido”. (Lc 12:2)
E ontem, 27/02/2020, fui inocentado das acusações, justamente no dia do aniversário da minha esposa. Não poderia ter presente melhor que esse. Deus é justo, Deus é fiel.
Venho aqui agradecer de coração todas as pessoas que oraram e que nos apoiaram e que sempre acreditaram em minha inocência desde o início desse processo. Agradeço também as inúmeras mensagens que tenho recebido desde ontem.
Não tem nada que possa pagar o dano causado à minha vida e à vida da minha família devido às injustiças que cometeram. Espero que a Justiça seja feita e que a verdade prevaleça e que possamos ter uma vida em paz daqui para frente!
Duda Pereira”