Em nota divulgada nesta quinta-feira, 10, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintet) acusa o prefeito Paulo Roberto (PSD) de perseguir os servidores. “O Sintet expressa seu repúdio e sua imensa preocupação aos crescentes arroubos autoritários contra os profissionais”, anota a entidade.
TUDO PODE VIRAR SINDICÂNCIA
Conforme o sindicato, o gestor teria passado a “vigiar” os servidores. “Criando um verdadeiro estado de terror na administração pública municipal e nas escolas, onde tudo pode ser motivo de abertura de sindicância e de processo administrativo”, relata.
DESRESPEITO AO ACORDO E CORTE DE PONTOS
Segundo o Sintet, a perseguição da gestão teria iniciado a partir do movimento grevista da classe em 2022, quando já tinha adotado a prática do corte dos pontos. “Os educadores e demais profissionais da educação de Taguatinga lutam pela carreira instituída no atual PCCR e o piso nacional do magistério, que é o básico e nem isso o prefeito quer cumprir. Do acordo firmado para o fim da greve de 2022, por exemplo, o prefeito descumpriu quase que todos os seus termos e se recusa a dialogar com o sindicato e a categoria”, resumiu.
A Coluna do CT acionou o Paço pelo e-mail e aguarda manifestação.