Os acadêmicos de Medicina e Enfermagem do campus de Augustinópolis da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) promoveram um protesto nesta quarta-feira, 14, para cobrar a conclusão da Maternidade Estadual no município. Conforme o grupo, a estrutura está há mais de 10 anos em construção e passou por três licitações. São mais de 130 meses de atraso em relação ao projeto inicial. Segundo os manifestantes, o Estado gastou R$ 16,8 milhões com a obra apenas em 2023, sendo que ela sequer prevê centro cirúrgico. Os estudantes exibiram cartazes em que criticam a demora, questionam os investimentos e a falta de estrutura que garantam a formação da comunidade acadêmica. O governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) também foi cobrado diretamente.
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