O governador Wanderlei Barbosa (Republicanos), o secretário da Saúde (Sesau), Carlos Felinto. e o presidente da Associação Tocantinense de Municípios (ATM), Diogo Borges, estiveram reunidos no Palácio Araguaia nesta quinta-feira, 8, para definir ações de prevenção e combate à dengue nos municípios do Estado. “Analisamos toda essa situação com muita preocupação. Estivemos reunidos com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, para debater a situação da doença no País e mesmo com os dados com valores inferiores aos de outros estados, estamos empenhados no combate à dengue no Tocantins”, pontuou por meio da assessoria o chefe do Poder Executivo.
RESPOSTA EM UM CURTO ESPAÇO DE TEMPO
O secretário da Saúde pontuou sobre os planos da gestão. “Reforçamos as campanhas preventivas em todo o Estado e precisamos bastante do apoio das prefeituras e da população. Já estamos acompanhando os municípios e a Sesau vai articular, até o final deste mês de fevereiro, um encontro com todas as secretarias municipais “, reforçou. Diogo Borges colocou-se à disposição. “Estamos aqui com especialistas na área, vendo o próprio governador preocupado com a situação nos municípios, que é onde acontecem essas epidemias. Queremos fazer um conjunto de ações, em parceria com os municípios e o governo, para que possamos, em um curto espaço de tempo, dar uma resposta a essa situação”, comentou.
SEMINÁRIO DO MS
A Secretaria da Saúde do Tocantins (Sesau) informou que trabalha na mobilização dos municípios para a participarem do seminário ‘Manejo Clínico da Dengue em Adultos e Crianças’, ministrado de maneira remota. O evento realizado pelo Ministério da Saúde (MS) acontece na sexta-feira, 9, a partir das 15 horas. A ação tem como público-alvo os profissionais que atuam no enfrentamento da doença para que estejam atentos às orientações com relação aos cuidados que deve seguir ao atender o paciente. “Nós estamos trabalhando na divulgação para que a gente possa atingir um maior público de profissionais da saúde, para que todos estejam atentos de como que ele deve atender aquele paciente suspeito; qual o tipo de exame que deve ser feito; qual o tratamento; que sinais e sintomas devem ser levados em consideração. Então, o manejo clínico é isto. Como ele vai manejar, como ele deve tratar aquele paciente suspeito”, destaca a gerente da Área Técnica das Arboviroses da Sesau, Christiane Bueno.