O Estado terá que explicar dados divergentes sobre a quantidade recebida de doses de vacina contra a Covid-19, bem como justificar o porquê de não estar disponíveis no Integra Saúde as informações sobre leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e clínicos bloqueados para uso. A determinação judicial é do juiz Gil de Araújo Corrêa em uma ação conjunta do Ministério Público (MPE) e Defensoria (DPE)
Divergência com painel do MS
No início deste mês, o Estado informou o recebimento de 430.060 doses de vacina. Enquanto isso, o Painel de Distribuição do Ministério da Saúde comunicava ter remetido para o Tocantins 432.260 doses. O prazo para que o Estado preste as informações determinadas é de cinco dias, contados a partir da notificação.