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ESTEVAM RIVELLO / O médico agora é soldado e o político é o quê?

Redação por Redação
22/03/2020 às 10:27
em Tocantins
Tempo de leitura: 10 minutos
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Caso do alemão é tratado como gripe simples, ainda que investigada possibilidade de Coronavírus: “Não há motivo para alarde”, diz médico

Conselheiro federal de Medicina Estevam Rivello Alves (Foto: Divulgação)

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Neste momento, em qualquer noticiário vinculado em veículo de comunicação no Brasil e no mundo, o assunto em voga é Coronavírus. Se tivéssemos capacidade de contabilizar aos ouvidos a fala dos mais simples cidadãos aos mais abastados, arrisco dizer que não passaríamos minutos sem conversar sobre essa pandemia que vem perturbando nações. Essa é a regra, que tomou conta e modificou o cenário dos lares brasileiros.

Antes de pedir clemência à população em geral, passo a contextualizar tudo que vivemos, para reforçar meu brioso pedido! Lembre-se disso mais adiante!

Muitos devem perguntar: como iniciou tudo isso? Em 17 de novembro de 2019 a China testou positivo para coronavírus no primeiro paciente, o qual evoluiu com sintomas em 8 de dezembro de 2019. Práticas alimentares em um mercado contribuíram para o início deste problema, fruto de um país que não preocupava muito com a vigilância e controle dos alimentos. Após o surto, o próprio governo Chinês acabou com essa prática de ingerir morcegos, hospedeiro natural do Coronavírus. Em meados de dezembro pesquisadores chineses isolaram e descobriram que estavam diante de uma nova variante do coronavírus. Em 31 de dezembro de 2019 a China informou à Organização Mundial de Saúde (OMS), que estava ocorrendo um surto de pneumônica na cidade de Wuhan, na província de Hubei. Foi identificado que uma nova cepa de coronavírus existia, a qual permitia que os pacientes entrassem rapidamente em franco desconforto respiratório. Isso à época dos fatos assustava e muito às autoridades chinesas. Hoje continua a assustar, porém agora em proporções globais.

ANÚNCIO

[bs-quote quote=”Os políticos não podem exigir de nós que entremos em uma guerra com uma ‘arminha de brinquedo’, quando o mais indicado seria termos um canhão. Nós conhecemos quem de fato é o nosso algoz
” style=”default” align=”right” author_name=”ESTEVAM RIVELLO” author_avatar=”https://clebertoledo.com.br/wp-content/uploads/2020/03/Estevam_Rivello_Alves_180.jpeg”][/bs-quote]

É bem verdade, que mais de 11 milhões de pessoas vivem em Wuhan, sendo possível imaginar que o ambiente era propício para disseminação de um quadro respiratório. Naquela ocasião, não era conhecida a característica de manifestação do vírus, que somente mais tarde foi conhecida, possuindo uma alta capacidade de contaminação (por isso ganhou o mundo) e uma baixa mortalidade (girando em torno de 3% a 7% dos contaminados). Em regra, transmite facilmente às pessoas, mas não mata na mesma proporção! Esse é o ponto que desequilibra os sistemas de saúde. Com o passar dos meses, avaliando caso a caso, foi perceptível conhecer o grupo de risco, que são: idosos acima de 60 anos, hipertensos, diabéticos, bem como os imunocomprometidos (documento CFM anexo).

De posse destas informações, o mundo foi assistindo a disseminação do vírus, aprendendo a se adaptar a nova realidade que era dia a dia imposta pelas autoridades competentes. Fomos sentindo e assustando com a necessidade do isolamento. Hoje o Brasil e os tocantinenses conhecem essa necessidade, mas ainda não compreendem o que está por vir. Se fizermos um apanhado geral, observaremos que existem fotos de espaços públicos, divulgadas em jornais, animações gráficas que nos revelam o real entendimento que as populações do mundo abraçaram a causa, na tentativa de frear a disseminação do vírus, optando por atender ao pedido das autoridades, proporcionando o isolamento. Como médico, saúdo a população brasileira por este feito, pois nossos gráficos mostram que estamos fazendo o dever de casa neste quesito. Esse é um bom dado. Isso é extremamente importante, pois reduz a incidência do problema e, diminuindo o número de casos em nosso meio, permite maior organização dos ambientes de saúde, como também da população, sem contar que ameniza estresses das equipes, evita falência do serviço de saúde e inúmeros benefícios diante de uma pandemia. Portanto, é o que Governo precisa adotar como meta. Por outro lado, outros setores irão sofrer amargamente, dentre eles a nossa economia, que desaquece, propiciando um cenário assustador, pois para segurar o vírus teremos que ter um esforço hercúleo de todos, por meses. Sim, isso perdurará por meses em nosso meio. Assim, o Presidente Jair Bolsonaro erra ao instigar aglomerações via manifestações e o Governador Dr Ronaldo Caiado (DEM – GO) acerta, ao impedir que tal ato aconteça em Goiás, estado irmão dos tocantinenses. Neste ponto, não é moralmente aceitável as subnotificações, que apenas maquiam e pioram ainda mais o cenário.

Respondi ao longo deste tempo, perguntas como: vou viajar para fora do país, será que tem algum problema? Era nítido que as pessoas não tinham noção do que estava por vir. Ao dizer que não poderiam viajar, diversos “e se” surgiam, tentando justificar para si, que poderiam. O convencimento vinha com a simples frase: você e sua família não têm a certeza que voltam. O convencimento era geral. Agora esse fato é mais cristalino no senso comum.

Hoje, contabilizamos no mundo cerca de 300 mil pessoas contaminadas pelo vírus COVID-19, o qual recebeu essa denominação em 11 fevereiro pela OMS. Chegamos há mais de 12 mil mortes registradas até a presente data. Aqui cabe uma reflexão, pois esses números irão subir exponencialmente em todo mundo! Por dias li post´s em aplicativos de celulares contestando esse evento, imputando à China a responsabilidade deste fato! Até mesmo o Deputado Federal Eduardo Bolsonaro (PSL – SP), participou deste teatro falacioso. Faltou diplomacia e fidalguia ao conduzir tal polêmica, que de nada acrescenta ao cotidiano das tradicionais famílias brasileiras. A quem assim pensa, gostaria de pedir uma reflexão. A China retraiu 13% da sua economia, segundo a Agência Nacional de Estatísticas, entre janeiro e fevereiro. Seria mesmo concebível a uma nação optar por essa modalidade diante do contexto que vivemos? A resposta é não! Por mais permissivo que seja esse pensamento, ele não pode ser crível diante de tamanho colapso que as nações vivenciam e vivenciaram por meses. Incluindo a própria China. Sem contar que esta doença não possui uma medicação que consegue tratar com bastante eficácia. As informações desencontradas acerca da Cloroquina, que esgotaram a medicação em curtíssimo intervalo de tempo em várias cidades brasileiras, advém de estudos off label, os quais não demonstram níveis de evidências seguros e muito menos os efeitos colaterais quando administradas em pacientes com COVID-19. A amostra é pequena, sendo um dos estudos com 20 pacientes e outro com cerca de 40 pacientes. Será que iriam mesmo provocar tal ato se não teriam como frear? Seria até infantil tal afirmativa (anexo do CFM, cita os estudos). Em terra que não tem nada, alguma coisa serve. Temos muito por fazer com esses estudos.

Nesta seara, observamos à Itália ensinar as demais nações que precisamos nos organizar, para não colapsarmos. Naquele país é crescente o número de mortos (mais de 4 mil mortes), hoje ultrapassam a própria China (mais de 3 mil mortes).

No país que assemelha ao desenho de uma bota, falta o chão para as equipes de saúde prestar a devida atenção aos doentes enfermos. Há registros de mais de 700 mortes nos últimos dias. Nas UTI´s daquele país, à indicação deixou de ser técnica e passou a ser por idade. Se o paciente atingir mais de 80 anos, não terão a oportunidade de lutarem nas melhores condições contra o COVID-19 e terão que sucumbir de forma agônica, faltando-lhes ar e os colegas da saúde assistindo tudo isso de mãos atadas. Duro! Famílias não têm o direito de velar seus entes, pela capacidade de transmissão que o mesmo possui. Enterros com auxílio de máquinas para conduzir corpos. A China fez um gesto humanitário para tentar amenizar o caos na Itália, doando cerca de mil ventiladores mecânicos, para serem utilizados em UTI´s improvisadas, para tentar auxiliar neste momento de colapso do sistema de saúde italiano. Esforço que me parece inútil em tamanho caos. Estamos falando de um país de primeiro mundo, com uma população dotada de boas condições de saúde, higiene e nós, o pujante Brasil?

No Brasil, tivemos o nosso primeiro caso registrado em 26 fevereiro, identificado como sendo um empresário de São Paulo advindo da Itália. Foi tratado e está curado. O perfil dos doentes estava diretamente ligado ao local que haviam freqüentado inicialmente, porém hoje não mais. Depois dele, inúmeras ações foram construídas para tentar frear algo que sabíamos que iria uma hora ou outra acontecer, a disseminação do vírus em nosso meio.

Como médico, atuante em serviço de urgência, fui convocado pelo Ministro de Saúde do meu país a ir para linha de frente e aviso que IREI. Muitos podem perguntar: por quê ele utiliza desta premissa? Porque o cenário que se desenha é de um verdadeiro caos. O Ministério da Saúde, Dr Luiz Henrique Mandetta, sinalizou que existe inclusive a possibilidade de serem convocados os alunos de quinto e sexto ano de medicina, mais adiante, para auxiliar neste cotejo, tamanha será a necessidade.

Mandetta convocou a população a se isolar! O povo vem atendendo. Pediu para população procurar os serviços de saúde apenas em estrita necessidade (falta de ar é o critério) e os casos leves (febre, coriza, dor no corpo, dor nos olhos) determinou que ficassem em casa. O povo também vem atendendo.

Solicitou ao Conselho Federal de Medicina (CFM) a flexibilização dos critérios de dimensionamento dos leitos de UTI´s, fato que me orgulho, pois foi da minha lavra esse documento. Solicitou do CFM, que fosse informado a todos os diretores técnicos das unidades de saúde, a real necessidade das evacuações dos hospitais, unidades de pronto atendimento (UPA) e que nos postos de saúde da família (PSF) sejam atendidos somente casos respiratórios leves; Solicitou dos Diretores Técnicos, os quais são médicos, a criação de ambientes dedicados aos pacientes contaminados com COVID-19; Solicitou a criação da telemedicina, sendo prontamente atendido pelo CFM nos quesitos: teletriagem, teleinterconsulta, telemonitoramento; Solicitou a interrupção de ambulatórios, cirurgias eletivas, consultas particulares, pois estes profissionais serão necessários em caso de déficit e há secretários de saúde permanecendo com serviços ambulatoriais, os quais devém ser fechados, funcionando apenas em estrita indicação e os órgãos de controle não fazem nada; solicitou que os médicos venham para linha de frente neste atendimento do COVID-19. Relembrou-nos que somos profissionais semelhantes como qualquer outro, mais que exercemos uma função extremamente essência e indispensável, pois somos os únicos a fazer diagnóstico e traçar terapêuticas. Nossa mão de obra então é essencial.

Tudo isso é a mais pura verdade, porém somos humanos, temos família, sentimentos, senso e critica do momento que vivemos e precisamos apenas de uma única coisa para atender ao pedido do eminente Ministro da Saúde: EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI´S). Sem condições, não somos super heróis. Isso vale para Governadores, Prefeitos e respectivamente Secretários de Saúde, estaduais e municipais.

Esse pedido surgiu em meio a tantos anos de verdadeira baderna com a medicina. Chegou à hora destes profissionais terem também seus direitos atendidos. Isso não é oportunismo, mas o mais puro senso de segurança ao paciente e a nós, os soldados.

Temos prerrogativas legais a cumprir, mais precisamos que os juízes e promotores venham também nos garantir o devido direito de termos os EPI´s, pois para adentrar na área médica são os primeiros, como por exemplo, ao permitir que um paciente adentre a UTI sem respeitar a definição técnica do profissional médico, “furando” a fila na laboriosa judicialização da medicina que tanto tem encarecido os serviços de saúde em todo Brasil e, por fim, os políticos que estão “dando canetadas” em papéis que são publicados em diários oficiais, determinando que os profissionais de saúde não podem abandonar os plantões, argüindo inclusive, que se entregarmos como qualquer um outro trabalhador comum o atestado médico, uma equipe irá nos investigar, nos tratando desta forma como criminosos, pois o ato é médico, o do atestado. Esse comportamento de vitrine que o político procura, aos profissionais da saúde não compete o julgamento. Porém peço encarecidamente que os políticos expliquem para toda sociedade por que não estão agora nos fornecendo os EPI´s que merecemos. Que expliquem porque preferiram comprar tectel a equipamentos que os profissionais necessitam de forma adequada, para prestarem atendimento aos nossos e a toda população. Seria apropriado agora cobrarmos deles a responsabilização do caos que pode surgir ou das autoridades do judiciário no momento de uma licitação que não atende a nossa gente? Eu não sei! Mais não somos nós os culpados pela falta ou pelo material inadequado. Lá atrás, quando cobramos via os órgãos de representação, tínhamos algum grau de juízo e discernimento. Essa conta chegou! Será amarga e caríssima.

Os políticos não podem exigir de nós que entremos em uma guerra com uma “arminha de brinquedo”, quando o mais indicado seria termos um canhão. Nós conhecemos quem de fato é o nosso algoz. O dado preocupante, que entre os profissionais de saúde que atuam em urgência, sabemos que 45% perdem sua capacidade laboral, após serem contaminado com o COVID-19.  Os que restarem no Brasil (estima-se que seja a metade) deveram suportar um sistema inadequado para as condições de uma boa assistência. Lembrem-se políticos, pode ser um dos seus!

Solicito de todas as autoridades públicas, que venham para linha frente explicarem os milhares de reais desviados dos cofres públicos e que agora estão sendo mitigados da população mais carente deste país, nos seus mais variados vazios. Se exigirem de nós atendimento, exigiremos de vocês políticos, condições.

Portanto, não exijam nada de nós, pois os senhores erraram para com o povo e com todos os profissionais de saúde. Agora chegou o momento de nos ouvirem. Obrigado povo brasileiro pelo carinho, porém não amenizam as nossas tantas angústias propositalmente feita pela classe política e mal gestores que esse país possui. Esse desabafo surge em meio à certeza do momento que se instala.

Por fim, lembram do meu pedido de clemência ao povo no início do texto? Pois bem, PEÇO QUE FIQUEM EM CASA, por que os senhores não merecem ver o que eu e meus amigos veremos em curto intervalo de tempo, provocado pela malfadada politicagem existente neste país. Diga-se, com gorduroso fundo partidário e privilégios.

Meus combatentes da ordem da esmeralda, em homenagem saudosa ao primeiro médico do mundo que desvendou a existência do COVID-19, o chinês Dr Li Wenliang (29 anos), coloquem suas máscaras, luvas e aventais (as que ainda restam!) que é hora de irmos à luta, mostrando que “um filho teu não foge a luta”, honrando todos que nos deixaram. Essa terra é nossa. Até breve!


ESTEVAM RIVELLO
É médico e conselheiro federal de Medicina, representando o Tocantins.
Insta: @estevamrivello Face: Estevam Rivello Alves
estevamrivello@hotmail.com 

Tags: CoronavírusEstevam Rivello AlvesTocantins
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