Após entidades cobrarem a recomposição dos conselhos de administração e fiscal do Instituto de Gestão Previdenciária do Tocantins (Igeprev) – desativados desde maio -, o governo estadual se manifestou por meio de nota onde projeta o restabelecimento dos dois colegiados até o início do mês de outubro. Sobre a demora do processo, o Executivo chega a revelar dificuldades na escolha dos seus representantes.
Conhecimentos específicos imprescindíveis
Conforme a nota, o Estado ainda não encontrou nomes com a capacidade técnica necessária para atuar nos conselhos. “O governo está enfrentando dificuldades para encontrar representantes que estejam habilitados a desempenhar tamanha responsabilidade, haja vista a necessidade de conhecimentos específicos imprescindíveis para auxiliar e contribuir para a boa gestão do órgão previdenciário”, admite.
MPE resolveu pendência em agosto
Sobre os representantes das entidades classistas, o governo afirma que oficiou as categorias ainda em maio para apresentar suas indicações, mas destacando que o processo só foi encerrado no final de junho e com uma pendência, sem nomes do Ministério Público do Tocantins (MPE) para a suplência. “A entidade demorou fazer a indicação, concluindo na primeira quinzena de agosto”, contou.