O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) traz de volta ao Tocantins o curso Quebre a Banca – Negotiation com o especialista em vendas e mestre em negociação pela FBV/Dervy, Fabrício Medeiros no dia 25/10 em Palmas. As vagas são limitadas e as inscrições já podem ser feitas por meio do link https://bit.ly/2kyJOKE. Há descontos a partir de 2 inscrições e a negociação do investimento e formas de pagamento pode ser feita por meio do telefone (63) 3229-5729.
O curso acontece de 13 às 21 horas e o local está em definição. A primeira turma realizada em maio deste ano pelo IEL reuniu 135 participantes de 41 empresas em Palmas. No curso, o professor de negociação e liderança da Fundação Getúlio Vargas e colunista da revista Venda Mais, Fabrício Medeiros, trabalha técnicas de vendas, modelo mental, cultura e a necessidade de sair da zona de conforto.
Para isso, realiza predominantemente atividades práticas em um treinamento intensivo voltado para quem quer aprimorar a técnica de negociação. Os participantes também ganham dois livros digitais de apoio para auxiliar no pós-palestra e a participação em um grupo de whatsapp para tirar as principais dúvidas e ampliar o networking.
Fabrício Medeiros trabalhou na AMBEV e foi o primeiro brasileiro a treinar a equipe de vendas do Facebook Go na América Latina. Desenvolveu o método exclusivo Real Time Simulation (RTS) em que os participantes colocam a mão na massa durante 80% do tempo participando de simulações, cases e jogos empresariais.
Depoimentos Turma 1
Darley Passarin – Sócio proprietário e diretor da ArtemSite / Tônolucro
“Boa parte de nossa operação é negociar com parceiros. Por exemplo, no Tônolucro a gente precisa trazer o restaurante, um parceiro. E ele precisa entender os custos que, a princípio não parecem baratos. É preciso ter argumentação de vendas e mostrar os benefícios”.
Raimundo Soares – proprietário da empresa Revest Revestimentos
“Ao recrutar pessoas que não têm experiência no mercado, a gente tem que buscar esses treinamentos e palestras rápidos, já que mandar o funcionário pra fora fica mais caro. Nós gostamos porque é bem diferenciado do que a gente tem visto e tem feito, a mão na massa mesmo, como o professor fala, a prática que ele vem demonstrando é um grande diferencial”. (Da assessoria de imprensa)