As instituições de ensino privadas do Tocantins promovem uma manifestação na segunda-feira, 22, em frente ao Palácio Araguaia, para cobrar o retorno gradativo das aulas presenciais para as escolas e faculdades particulares. A categoria defende o retorno gradual a partir de julho, iniciando pelo ensino médio e superior.
Decreto do governador vence no dia 30
Presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Tocantins (Sinep), Janad Valcari explica que o retorno das aulas na rede privada depende da decisão do governador Mauro Carlesse (DEM) de prorrogar ou não a suspensão das atividades escolares. O atual decreto vence no dia 30. Caso a restrição não seja estendida, a sindicalista diz que o calendário das instituições será executado.
Programação
O projeto dos estabelecimentos privados de retorno gradual é iniciado pelos alunos do ensino médio, fundamental do 6º ao 9º ano e superior, que voltariam já no dia 1º de julho. Os estudantes do 1º ao 5º ano do fundamental teriam aulas a partir do dia 15 de julho. A educação infantil retornaria só no dia 18 de agosto e o berçário apenas no dia 31 do mesmo mês.
Medidas de segurança
O Sinep garante que este retorno virá com uma série de medidas de segurança para os alunos, que inclui a sanitização dos ambientes, triagem na portaria, uso de equipamentos de proteção individual, revezamento entre as turmas, garantia de distanciamento mínimo entre as carteiras, medição frequente da temperatura dos estudantes e colaboradores; lanchonete sob pedidos e pagamento online; entre outros.
