A Prefeitura de Palmas se manifestou em nota sobre a Operação Moiras, deflagrada nesta sexta-feira, 24, pela Polícia Federal (PF). O Paço confirma que as aplicações do Instituto de Previdência (PreviPalmas) alvo da corporação foram realizadas em 2017, no governo Carlos Amastha (PSB). A gestão da prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB) pontua ter acionado a Justiça ainda em abril de 2018 para obter restituição desses investimentos, e destaca ter promovido uma auditoria no órgão para identificar “possíveis falhas e responsáveis pelos processos de aplicação”. O relatório foi enviado aos órgãos de controle, o que inclui a Polícia Federal.
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Leia a íntegra da nota:
“A operação ‘Moiras’, da Polícia Federal, deflagrada nesta sexta-feira, 24, investiga investimentos irregulares realizados em 2017.
Na atual gestão, que teve início em 3 de abril de 2018, foi determinado o ajuizamento de ações, via Procuradoria Geral do Município, para declarar nulas as aplicações e obter a restituição dos valores.
O Previpalmas realizou auditoria sobre as aplicações para identificar possíveis falhas e responsáveis pelos processos de aplicação. O relatório dessa auditoria foi encaminhado aos órgãos de controle, inclusive para a Polícia Federal.
A Prefeitura de Palmas adotou todas as providências para identificar as falhas nos processos de investimentos e a restituição dos valores aplicados para garantir os direitos dos servidores públicos.
O Previpalmas e a Prefeitura de Palmas estão à disposição das autoridades para colaborar com as investigações, sendo, ao lado dos servidores públicos municipais, os principais interessados nas apurações e na obtenção da restituição dos valores.”