Representantes da Polícia Civil estiveram reunidos nesta segunda-feira, 1º, com o secretário-chefe da Casa Civil, Rolf Vidal, para tratar do Projeto de Lei Complementar que dispõe sobre o Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos do Tocantins (RPPSTO), que está em sendo elaborado pelo Palácio Araguaia. As reivindicações da categoria foram apresentadas pelos presidentes do Sindicato dos Policiais (Sinpol), Suzi Francisca; dos Delegados (Sindepol), Sarah Lilian, e dos Peritos (Sindiperito), Sílvio Jaca.
Reivindicações
Ao secretário, a categoria defendeu a manutenção da integralidade e paridade salarial; da aposentadoria nos termos da Lei Complementar 51 de 1985 – de forma voluntária com proventos integrais e pelo menos 20 anos atuando estritamente como policial; ou de forma compulsória, aos 65 anos com proventos proporcionais e independente da natureza dos serviços prestados -; manutenção da alíquota de 11% de recolhimento para o RPPS; inexigência de idade mínima aos policiais para aposentadoria; e pensão por morte no valor integral.
Proposta será analisada
O secretário-chefe da Casa Civil afirmou que todos os pontos serão analisados. “A gestão do governador Mauro Carlesse está sempre aberta ao diálogo com todas as categorias, sempre pronta a ouvir e encontrar soluções de interesse comum e na Reforma da Previdência não tem sido diferente. As reivindicações dos policiais civis serão analisadas do ponto de vista técnico e econômico, com isonomia e transparência”, ressaltou. (Com informações da Secom)