Representantes da Secretaria de Parcerias e Investimentos (SPI), Companhia Imobiliária de Participações (Tocantins Parcerias), Universidade do Tocantins (Unitins) e Prefeitura de Augustinópolis discutiram em reunião virtual nesta quarta-feira, 15, o projeto para a construção do câmpus da Unitins em Augustinópolis. Os estudos de viabilidade estão a cargo do consórcio formado por: PSP HUB, José Apparecido Sociedade Individual de Advocacia, Kraft Engenharia e Construções e Pezco Consultoria.
ESTRUTURA PARA ATENDER 3 MIL ACADÊMICOS
Um diagnóstico estratégico foi apresentado a fim de mostrar que todas as premissas relacionadas à construção do câmpus estão sendo alinhadas às diretrizes do governo, universidade e do município. Atualmente a Unitins em Augustinópolis ocupa dois prédios locados que comportam aproximadamente 900 acadêmicos. Com a implementação do projeto, a previsão é de que a nova estrutura possa atender uma média de 3 mil acadêmicos, além de expandir a oferta dos cursos.
ALINHAMENTO
Para o secretário de Parcerias e Investimentos, Thomas Jefferson, a oficina foi positiva no sentido de permitir o ajuste necessário entre os diversos setores envolvidos no projeto. “Todos possuem importância fundamental para que cada fase, do planejamento à construção e implementação do câmpus, possa ser desenvolvida com sucesso”, afirmou. A partir das informações e sugestões alinhadas será possível melhorar a pré-viabilidade financeira e consolidar o relatório técnico para dar continuidade às próximas etapas.
CONSISTÊNCIA DOS DADOS É FUNDAMENTAL
A diretora de Parcerias Público-Privadas (PPP) da Tocantins Parcerias, Kelly Barreto, comentou sobre o processo. “Nesta fase do projeto, a consistência dos dados é fundamental para embasar um diagnóstico do cenário atual e do projetado para a Universidade nos próximos anos, bem como mapear eventuais riscos”, reforçou.
PPP PARA PROJETO DE VIABILIDADE
O projeto de construção do câmpus da Unitins em Augustinópolis possui importância estratégica para o desenvolvimento do Estado e pode se tornar a primeira PPP universitária do País. A realização do estudo de viabilidade não gera custos ao Estado, o interesse de quem faz a modelagem neste formato de manifestação de interesse privado (MIP) é ter o ressarcimento dos estudos. O pagamento fica por conta da vencedora da licitação, caso o Poder Executivo opte por executar o projeto.