TRE-TO obtém melhor resultado em 6 anos no Ranking da Transparência do Judiciário e aparece na 42ª posição entre 94 órgãos avaliados

O Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE) obteve 100,40% dos 102% possíveis do índice do Ranking da Transparência do Judiciário. Entre os 27 tribunais eleitorais do País, o percentual garantiu ao regional tocantinense a 15ª colocação. Já no ranking geral, o TRE aparece na 42ª posição. É o melhor resultado desde 2018. 

ENTENDA

Foram avaliados um total de 94 órgãos da Justiça, entre tribunais e conselhos, dos quais 93 atingiram mais de 90% de cumprimento dos itens dispostos no Ranking da Transparência do Poder Judiciário de 2024. O resultado final da avaliação foi revelado nesta quarta-feira, 21, durante a 2ª Reunião Preparatória para o 18º Encontro Nacional do Poder Judiciário, na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília (DF).

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DE PEQUENO PORTE, MAS SE AGIGANTA

Para o presidente do TRE, desembargador João Rigo Guimarães, o resultado reforça o conceito do tribunal em garantir, além da excelência do trabalho realizado, o compromisso com a sociedade de transparência em suas ações. “É um resultado que recebemos com muita alegria. Considerado tecnicamente um tribunal de pequeno porte, o TRE-TO se agiganta com este índice. Isso é fruto da qualidade no cumprimento das funções, comprometimento e dedicação de magistrados, servidores e colaboradores”, afirmou o presidente. O magistrado também destacou que o desempenho é reflexo das gestões anteriores da Corte.

FACILIDADE DE ACESSO AOS DADOS GARANTEM ÍNDICE ACIMA DOS 100%

Os pontos que ultrapassam os 100% são atribuídos à facilidade de acesso dos dados.  Existem informações que precisam ser disponibilizadas em até três cliques. Com  isso, pela metodologia do CNJ, os tribunais que, além de cumprirem os requisitos, ainda disponibilizaram as informações de forma rápida para o cidadão ganharam pontos extras.

RANKING

O Ranking da Transparência ocorre pelo sétimo ano consecutivo e avalia a qualidade das informações disponibilizadas pelos órgãos da Justiça para a sociedade, de modo a estimular uma comunicação mais clara, transparente e padronizada com cidadãs e cidadãos.