(refrão)
Eu só posso desejar a você
A felicidade que eu não pude ter.
Vivia chorando até que um dia,
Tinha encontrado a minha alegria,
Uma princesa me apareceu,
E o meu caminho juntou-se com o seu.
Mas vejam hoje a situação,
Ela foi embora do meu coração,
E a tristeza invadiu meu peito,
Por isso que agora canto desse jeito.
(refrão)
Que eu só posso desejar a você
A felicidade que eu não pude ter.
Mas eu só posso desejar a você
A felicidade que eu não pude ter.
Fui um poeta, virei sonhador,
Fiz quase tudo pelo teu amor,
Cantei na noite, sorri pra lua,
Sonhei debaixo dessa asa tua.
Mas como ao pobre, é verdade pura,
Que a felicidade, se sabe, não dura,
Choro sozinho com o teu desprezo,
Queimando na alma feito fogo aceso.
(refrão)
Que eu só posso desejar a você
A felicidade que eu não pude ter.
Mas eu só posso desejar a você
A felicidade que eu não pude ter.
Já tinha dito, mas vou repetir,
Quero você me fazendo sorrir,
Minha paixão, desse jeito não aguento,
Volta pra mim, expulsa o sofrimento,
Se depois de tudo que te falar,
Não decidir por de volta me amar,
Vou tomar conta desse meu sofrer,
E mais uma vez só me resta dizer.
(refrão)
Que eu só posso desejar a você
A felicidade que eu não pude ter.
Mas eu só posso desejar a você
A felicidade que eu não pude ter.
Perfil do autor
Orion Milhomem Ribeiro é poeta. Autor do livro Essência Poética e membro da Academia Palmense de Letras – cadeira 25. É Analista Judiciário do TJTO e especialista em Direito Público.
Nas próximas cinco semanas, a Academia Palmense de Letras (APL) abre seu espaço na Coluna do CT para publicar obras literárias de autores membros da Academia.