Todas as vezes que temos exemplos bons ou ruins, temos o dever de parar para analisar o que virá depois.
Por volta de 1970, a China como o país pobre que era, teve a maior crise alimentar, que poderia ter acontecido. Um país pobre, populoso, e sem a menor chance de alimentar a sua população. Com esse grande desastre que aconteceu, ela entendeu que teria não só que abrir suas fronteiras comerciais, mas também expandir para novos rumos que pudessem garantir sua sobrevivência.
A partir daí, começou uma nova fase para a China, que hoje é a segunda potência mundial e que financeiramente já dita as suas regras.
No início da sua expansão abriu o seu litoral (ZPE) Zona de processamento para exportação, levando para o país grandes empresas, maquinários de última geração, mão de obra especializada e capital financeiro, já que a China tinha recursos humanos abundante, mas sem nenhuma formação.
As empresas estrangeiras que sempre procuram os menores custos para seus agregados para lá partiram.
Ensinaram, pagaram, e a China aprendeu. Não só aprendeu, mas hoje usa desse mesmo mecanismo, financiando, comprando para garantir a sobrevivência dos seus.
AÍ ENTRAMOS NÓS, BRASIL:
Hoje estamos vivendo a fase de segurança alimentar para os outros.
Vendemos produtos primários (soja, milho, algodão, café e etc), para que sejam beneficiados e agregados os valores em outros países, e isso poderia acontecer aqui dentro. Afinal, o que as demais nações querem garantir é o primário, porque o secundário (agregar valores) e o que lhes interessa já aprenderam.
AÍ APARECE ZEN:
No Tocantins, existe uma empresa de 2 milhões de metros quadrados no centro do Brasil, totalmente legalizada e ao lado da estrada de ferro Norte-Sul. Para que possamos agregar valores aos nossos produtos primários e juntos não só crescer, mas também valorizar o que temos de melhor, as nossas terras, nossos produtos e nosso povo.
Esse é o convite que a ZEN faz não só aos tocantinenses, mas também àqueles que querem ver um país de ponta, o BRASIL.
SÔNIA MARIA AREAS
É arquiteta carioca. Formada no Rio de Janeiro, sempre trabalhou em grandes projetos. Tais como Alcan//Alunorte, parceria entre Vale e Nikon. Chegou ao Tocantins há três anos, fixando residência no estado. Hoje, além de suas atividades no agronegócio e construção civil, é a CEO do projeto ZEN, responsável pela execução das obras que já se encontram em fase final.