O Conselho de Desenvolvimento Econômico do Tocantins (CDE) aprovou nesta quinta-feira, 26, a concessão de incentivos fiscais a cinco empresas que pretendem expandir ou implantar seus negócios no Estado. Por meio dos benefícios, às companhias beneficiadas projetam investir R$ 427.714.648,34 milhões de capital privado na economia tocantinense, gerando mais de 250 empregos.
MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS É META
Secretário da Indústria, Comércio e Serviços e à frente do CDE, Carlos Humberto Lima lembrou que a estratégia de atração de novos investimentos implementada também aumenta a empregabilidade. “Garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas, uma meta perseguida pela gestão. Assegurar emprego e garantia de renda à população é imprescindível para propiciar justiça social”, defendeu.
MISTURADORA DE FERTILIZANTES DOS ESTADOS UNIDOS
Dentre os processos analisados, o destaque é para uma indústria misturadora de fertilizantes que vai operar em Palmeirante. Sediada na Flórida (EUA), a Mosaic vai gerar 162 novos postos de trabalho.
BENEFÍCIOS PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO
Outras quatro empresas pleitearam incentivos para expandir os investimentos em Palmas, Araguaína e Divinópolis. Os incentivos fiscais concedidos estão previstos nas leis do Proindústria (Lei nº 1.3895/2003) e na Lei 1.790 de 2007, que prevê o benefício para empresas do comércio atacadista de produtos farmacêuticos e hospitalares.
APORTE
O colegiado também apreciou ofícios enviados pelas Associações Comercial e Industrial de Palmas (Acipa) e de Gurupi (Acig) solicitando alterações no cronograma de realização da Fenepalmas e Fenesul, respectivamente. Os conselheiros aprovaram o cancelamento das duas feiras que ocorreriam nas próximas semanas. No caso da Fenepalmas, o CDE também deliberou a suspensão do aporte de R$ 1,2 milhão até que a Acipa apresente novo projeto de aporte de recurso do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE).
RETA FINAL DE CAMPANHA FOI MOTIVOU CANCELAMENTOS
A reta final da campanha eleitoral para as eleições do próximo dia 6 de outubro foram o principal motivo apresentado pelas entidades solicitando o cancelamento dos eventos por elas realizados, com novos cronogramas para 2025.