O Terminal Integrador Porto Nacional recebe a visita dos técnicos do Rally da Safra 2018 nesta sexta-feira, 23, a partir das 11 horas. O terminal pode armazenar até 60 mil toneladas de grãos e movimentar 2,6 milhões de toneladas do produto por ano. Inaugurado em março de 2016 juntamente com o TI Palmeirante, os empreendimentos somaram um investimento de R$ 264 milhões.
Juntos, os ativos têm capacidade para movimentar por ano cerca de 6 milhões de toneladas de produtos como soja, milho e farelo. Destacam-se pela capacidade de movimentação para o corredor Centro-Norte e pela conexão com o Porto do Itaqui, no Maranhão, representando uma alternativa de escoamento em larga escala para a produção agrícola brasileira.
Produção de grãos
A produção de grãos da safra brasileira 2017/2018 pode chegar a 225,6 milhões de toneladas segundo a Conab. Só a colheita de soja é estimada por especialistas em mais de 117 milhões de toneladas, superando o volume de 114,1 milhões registradas em 2016/17. No Tocantins, Estado de grande potencial de crescimento, a previsão é de 4,5 milhões de toneladas.
O modal ferroviário tem papel muito importante para garantir a eficiência logística no transporte dessas commodities agrícolas. Cerca de 35% do que é enviado para fora do país passa pelos trilhos, segundo a ANTF.
Atenta a esse cenário, a VLI dispõe de infraestrutura para receber a nova safra, com investimento contínuo ao longo dos últimos anos. Empresa de logística que integra ferrovia, terminais e portos, a VLI movimenta cargas do agronegócio por 10 estados brasileiros e o Distrito Federal. Nos últimos cinco anos, a participação do setor agrícola nos volumes movimentados passou de 35% para cerca de 60%.
Um bom exemplo da relação ferrovia e agronegócio é a participação da VLI no Rally da Safra 2018, principal expedição técnica para monitoramento da safra de grãos no Brasil. Pela segunda vez, o Terminal Integrador Porto Nacional integra o roteiro de visitas.
A VLI e o agronegócio
Seis terminais em posições estratégicas (Minas Gerais, São Paulo e Tocantins) podem receber até 25 milhões de toneladas. A empresa conta com duas conexões da produção com o mercado externo: o Tiplam, em Santos, integrando o corredor Centro-Sudeste, e a operação no porto do Itaqui, no Maranhão. No Centro-Norte, a VLI fomenta a nova fronteira agrícola do país e, por isso, colaborou com a criação de uma alternativa para a safra 2018. Os grãos vindos do leste mato-grossense e sudeste paraense podem utilizar balsas na divisa dos estados do Pará e Tocantins como opção para chegar até a Ferrovia Norte-Sul com destino à operação portuária do Maranhão.
Sobre a VLI
A VLI tem o compromisso de apoiar a transformação da logística no país, por meio da integração de serviços em portos, ferrovias e terminais. A empresa engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários situados em eixos estratégicos da costa brasileira, tais como em Santos (SP), São Luís (MA) e Vitória (ES). Escolhida como uma das 150 melhores empresas para se trabalhar pela revista Você S/A, a VLI transporta as riquezas do Brasil por rotas que passam pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. (Com informações da assessoria de imprensa)