A Seccional Tocantins da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-TO) optou por não ir à posse do defensor público-geral do Tocantins, Fábio Monteiro, na manhã desta segunda-feira, 4, “como simples medida de reciprocidade”, já que a Defensoria Pública oficiou a entidade informando que se absteria institucionalmente de ir à posse do presidente Gedeon Pitaluga semana passada.
A Defensoria não concorda com forma de composição da mesa de honra dos eventos
da OAB, que só coloca os representantes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
O defensor público geral enviou ofício à OAB manifestando que não iria à posse da entidade como medida institucional da Defensoria. “Compreendemos, mas adotamos a reciprocidade”, afirmou Pitaluga ao CT.
Na ausência dos representes atuais da OAB-TO, o cerimonial da Defensoria cumprimentou no evento desta segunda-feira a advocacia na pessoa dos ex-dirigentes da Ordem Walter Ohofugi e Célio Henrique, que são oposição à gestão de Pitaluga.
