A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do PreviPalmas decidiu em reunião extraordinária no final tarde desta segunda-feira, 29, que o advogado Leandro Manzano, que defende o ex-prefeito Carlos Amastha (PSB), e também o presidente do Sindicato dos Servidores (Sisemp), Hegel Albuquerque, poderão acompanhar em Bélem (PA), no dia 7 de maio, a oitiva do empresário Elton Felix Gobi Lira, envolvido na operação Circus Maximus da Polícia Federal, que apura corrupção no Banco Regional de Brasília.
No entanto, o presidente da comissão, Milton Neris (PP), colocou uma condição: ambos terão que obter autorização das autoridades do sistema prisional paraense ou do juízo de execução penal daquele Estado.
O pedido do advogado de Amastha à CPI foi antecipado com exclusividade pela Coluna do CT desta segunda-feira.
A empresa de Lira prestou serviços ao PreviPalmas. Conforme o presidente da CPI, vereador Milton Neris, o empresário, em depoimento à Polícia, teria dado detalhes de como funcionaria o suposto esquema contra o instituto de Previdência do servidor da capital do Tocantins.
Amastha foi ouvido na CPI do PreviPalmas no final do ano passado na condição de testemunha.
Assista a sessão extraordinária da CPI: