O presidente da Federação da Associações Comerciais e Industriais do Estado (Faciet), Fabiano do Vale, disse que não vê problema com a redução da jornada de trabalho dos servidores do Executivo, desde que realmente seja uma medida provisória, durante o recesso, e não algo permanente.
Não é tanto problema
A redução da jornada dos servidores começou nesta segunda-feira, 9, e seguirá até 31 de janeiro. Os empresários se manifestaram contra essa redução nas experiências anteriores do Estado. Para eles, o comércio é prejudicado. No entanto, para o presidente da Faciet, como é um período de recesso, coincidindo com Natal e ano novo, “até 31 de janeiro é razoável”. “Vejo que não é tanto problema”, avaliou Vale.
O ideal eram as oito horas
Ele, contudo, disse que o ideal para o comércio é que fossem mantidas as oito horas de jornada, para coincidir com o expediente comercial. “Mas, desde que não seja permanente, que fique mesmo só até 31 de janeiro, não vejo tanto problema, não”, reforçou.