O secretário de Parcerias e Investimentos, Claudinei Quaresemin, pediu exoneração do cargo nesta quinta-feira, 21. Ele foi um dos afastados por 180 dias pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) nas operações Éris e Hygea. Segundo pessoas próximas, o afastamento temporário não é o mesmo que exoneração, já que após os 180 dias ele pode voltar a comandar a pasta. No entanto, dizem que Claudinei preferiu deixar o cargo para responder o processo fora governo.
Conforme essas fontes, o secretário tem dito que vai provar sua inocência.
Além de Claudinei, outros afastados por seis meses foram o próprio governador Mauro Carlesse (PSL) e o secretário de Segurança Pública, Cristiano Sampaio, que também deve, conforme essas fontes, tomar a mesma decisão de deixar o governo, para cuidarem da defesa e até para garantir governabilidade à gestão de Wanderlei Barbosa (sem partido).