O presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB) no Tocantins, Carlos Amastha, acompanhou nesta quarta-feira, 23, a filiação de Geraldo Alckmin à sigla. O mais novo pessebista chega como principal indicação da sigla para disputar as eleições de outubro como vice do presidenciável Lula da Silva (PT).
Ideia de federação o torturava
Carlos Amastha comemorou o ingresso do paulista não só pela qualidade do quadro, mas também pelo o que entende ser o fim da possibilidade de união do PSB com demais siglas. “Nem preciso te falar que estou vivendo um momento muito feliz, primeiro porque a gente interrompe a federação que tanto me torturava. Imagina nosso partido perdendo sua identidade? Segundo, é filiar Geraldo Alckmin, quatro vezes governador de São Paulo não à toa. Conheço-o pessoalmente, o trabalho. Um ser humano fantástico, um médico maravilhoso, cheio de valores e bom princípios”, comentou.
Brasil ganha muito
O tocantinense também exalta a possibilidade de composição com o Partido dos Trabalhadores. “Claro que entra para o PSB fortalecer o pedido de indicar o vice-presidente da República, mas isto não depende da gente, mas do convite. Enquanto isso, saímos muito fortalecidos desse processo. E se a gente indicá-lo e ser aceito para vice-presidente do Lula [da Silva, PT], o Brasil ganha muito”, encerra.