O ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha (PSB) se acorrentou em frente à sede da Superintendência da Controladoria-Geral da União (CGU) e disse que só deixará o local após um esclarecimento sobre a Operação Carta Marcada, da Polícia Federal (PF), da qual foi alvo e alega inocência. Na sexta-feira, 24, ele foi ao órgão e, como estava fechado, afixou ofício pedindo uma coletiva de imprensa para esta segunda-feira, 8, às 8 horas. Para se acorrentar, Amastha usou dois cadeados, um numa árvore e outro na perna.
Exige explicações
Em vídeo na quinta-feira, 23, o ex-prefeito “exigiu” esclarecimentos da CGU, e até estabeleceu até data — esta segunda — para a manifestação órgão. “Eu exijo – não estou pedindo – que o tal do superintende da CGU venha a público, assim como foi em rede nacional envergonhar nossa cidade falar em R$ 15 milhões de desvio. […] Ele vai explicar onde que achou esses R$ 15 milhões. Isto não se faz. Tremenda incompetência e má fé. E não estou falando, estou exigindo”, afirmou no vídeo.
Será recebido
O superintendente da CGU, Leandro da Cruz Alves, aceitou receber Amastha nesta manhã, informou a assessoria do ex-prefeito.
- Matéria atualizada às 9h33