O presidente da Câmara de Lajeado, vereador José Edival (MDB), não quis assumir formalmente a vaga, mas será, mesmo assim, vice-prefeito da cidade. A Coluna do CT explica: como o Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO) cassou o prefeito Tércio Dias (PSD) e também o vice eleito em 2016, Gilberto Borges (PSC), esse último cargo continua vago, mesmo com a eleição de Júnior Bandeira (PSB) no dia 1º.
Já é, naturalmente, o vice
Dessa forma, pela linha sucessória, nesse caso, o presidente da Câmara é o vice-prefeito. Então, por que José Edival renunciaria ao comando do Legislativo para assumir um cargo que já é naturalmente dele? Foi muito inteligente.
Efeito Aragão
Edival repetiu o que fez o ex-deputado estadual Sargento Aragão em 2012. Eleito vice-prefeito de Carlos Amastha (PSB), Aragão justificou com um desentendimento sobre a composição do governo, e não assumiu o cargo. Assim, permaneceu na Assembleia até 2014.