Integrantes do Ministério Público do Tocantins (MPTO) e do Departamento Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) reuniram-se na sexta-feira, 30, para discutir providências quanto a uma possível cobrança abusiva por leitos clínicos e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para o tratamento de pacientes com Covid-19 na rede particular de hospitais.
Procon fará balanço dos valores cobrados
Conforme definido no encontro, o Procon promoverá fiscalização nos hospitais de todo o Tocantins e apresentará planilha ao Ministério Público, contendo os valores cobrados em cada unidade. Esta informação servirá para subsidiar possíveis medidas judiciais, em caso de confirmação da cobrança abusiva.
Presenças
Participaram da reunião a coordenadora do Centro de Apoio das áreas do Consumidor, da Cidadania, dos Direitos Humanos e da Mulher (Caoccid), promotora de Justiça Isabelle Rocha Valença Figueiredo; a coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Saúde (Caosaúde), promotora de Justiça Araína Cesárea D’Alessandro; e a promotora de Justiça Bartira Silva Quinteiro, que atua na área da proteção à saúde em Araguaína. Pelo Procon, participou o superintendente do órgão, Walter Nunes Viana Júnior.