O Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços da Saúde do Tocantins (Sindessto) rebateu a manifestação do governo estadual sobre a paralisação do atendimento ao Plano de Assistência ao Servidor (Plansaúde). A presidente da entidade, Maria Lúcia Machado, apresenta à Coluna do CT dois ofícios – um ao secretário da Administração, Edson Cabral; e outro ao diretor do Plansaúde, Ineijaim Brito – com a devida notificação sobre a suspensão. Ambos foram protocolizados nesta segunda-feira, 7.
Sem negociação
Maria Lúcia Machado também contesta o cronograma de pagamento da dívida com os prestadores de serviço que, segundo o governo estadual, só depende de parecer da Justiça para ser executada. A sindicalista narra que a categoria não tem conhecimento do processo. “Não fomos intimados, nem tomamos conhecimento desta ação. Não fazemos parte. Para que haja negociação tem que haver anuidade entre as partes. É uma ação individual, unilateral”, afirmou a presidente do Sindessto.
Fundo do poço
A sindicalista aproveitou para reforçar as dificuldades da categoria com os atrasos no pagamento. “Do jeito que está os prestadores não tem condições mais de pagar fornecedores, empregados, colaboradores, comprar remédio… Chegou no final do poço, ao caos total. Não tem mais como atender Plansaúde”, encerrou.