O administrador tocantinense e membro do Conselho Regional de Administração (CRA/TO), Rogério Ramos, lança nesta quinta-feira, 5, às 18 horas, no espaço de eventos da instituição, o livro “Ramos da Administração”. A obra se constitui como um guia da profissão e apresenta 41 possibilidades de atuação para o administrador.
O lançamento acontece dentro da programação da Assembleia de presidentes do Conselho Federal de Administração (CFA/CRA) que acontece nestas quinta-feira e sexta-feira, 6, na Capital e contará com a presença do presidente do Conselho Federal de Administração (CFA), Wagner Siqueira.
Administrador há mais de 21 anos Rogério Ramos, revelou que a ideia de produzir um livro sobre as possibilidades que o profissional em administração possui veio “A partir de uma identificação dessas possibilidades e da evolução da profissão com a abertura desses nichos e áreas conexas a administração. Quando eu pesquisei em livros e internet não conseguir encontrar um material completo então resolvi catalogar esses ramos, hoje nós temos por exemplo administração rural, prisional entre outros que são novos e que precisam ser divulgados aos profissionais para que eles possam escolher por vocação ou por mercado o que mais lhe interessar”, ressaltou.
Entre os ramos da administração apresentados por Ramos no livro, pode-se destacar o de gestor público. Um dado apresentado no livro mostra que o Brasil tem 5.570 municípios e a maioria não tem administradores públicos nos quadros de suas prefeituras. Segundo Rogério, a ausência de um profissional qualificado, em especial na gestão pública, poderia diminuir problemas como desperdício, a falta de planejamento, a gestão incompetente e o controle ineficiente da máquina pública.
Ainda de acordo com o administrador, a escolha de algum desses ramos deve partir de dois princípios, vocação e mercado. “A pessoa tem que se perguntar, é uma coisa que me satisfaz? Que eu vou fazer com alegria? E observar se na sua localidade tem um campo. Nas regiões Norte e Nordeste o administrador em saúde e rural tem tido um campo muito grande, então é preciso observar esses parâmetros: vocação e mercado”, finalizou. (Com informações da ascom do CRA/TO)