O Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça da Cidadania, do Consumidor, dos Direitos Humanos e da Mulher (Caoccid) e o Núcleo de Atendimento às Vítimas de Crimes e Atos Infracionais Violentos (Navit) do Ministério Público (MPE) estiveram reunidos na sexta-feira, 17, com representantes quilombolas para discutir a formação de grupo de trabalho de combate à violência contra as comunidades.
PRESENÇAS
A audiência contou com a presença da coordenadora do Navit, promotora Isabelle Figueiredo, a diretora de Proteção aos Quilombolas da Secretaria dos Povos Originários e Tradicionais (Sepot), Ana Cláudia Matos; da assessora técnica da pasta, Jarlene Santana, e da presidente da Associação da Comunidade Quilombola Rio Preto, em Lagoa do Tocantins, Rita Lopes.
AMEAÇAS À COMUNIDADE RIO PRETO
Durante a reunião, a promotora ouviu as demandas deste público, referentes à promoção de direitos e à problemática da violência sofrida pelos quilombolas da comunidade Rio Preto, que tiveram três casas incendiadas e sofreram ameaças. Na oportunidade,Isabelle Figueiredo orientou as representantes sobre as medidas que devem ser adotadas para conseguirem o atendimento adequado das suas solicitações, bem como a garantia de seus direitos.
GRUPO DE TRABALHO
A coordenadora também visualizou a criação de um grupo de trabalho interinstitucional para atividades colaborativas de incentivo aos direitos dos quilombolas, assim como a sensibilização e discussões propositivas para auxiliar no atendimento a essas pessoas.