A Associação dos Gestores Públicos (Agesto) informou nesta sexta-feira, 29, que já são mil dias sem resposta do governo estadual sobre a criação de um Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) específico para a categoria. A entidade afirma ter apresentado em janeiro de 2022 uma proposta ao Palácio Araguaia a pedido da própria Casa Civil, mas até então nenhum texto foi apresentado. A Agesto e o Sindicato dos Servidores Públicos (Sisepe) reforçaram a cobrança nesta segunda-feira, 2.
REIVINDICAÇÃO JUSTA E NECESSÁRIA
O presidente da Agesto, Rogério Rodrigues, destaca que 16 estados e o governo federal já possuem PCCR específico para a categoria. “A criação de uma carreira própria é uma reivindicação justa e necessária, considerando a importância estratégica desses profissionais. Além disso, a falta de condições de trabalho adequadas afeta negativamente o desenvolvimento sustentável do Tocantins”, destaca.
CONTRIBUIÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DO ESTADO
À frente do Sisepe, Elizeu Oliveira também manifestou favoravelmente à pauta. “É fundamental que o governo considere a criação de uma carreira própria para esses profissionais, oferecendo condições de trabalho justas e oportunidades de crescimento profissional. Isso não apenas melhoraria a qualidade de vida dos servidores, mas também contribuiria para o desenvolvimento do Estado”, afirmou.