A sociedade já enfrenta mudanças importantes para produção mais limpa de energia, alimentos, acesso à água e até mesmo às terras produtivas em algumas regiões. Sem a garantia do fornecimento seguro de energias renováveis e de tecnologias eficientes de reutilização dos recursos naturais ficará difícil garantir um futuro sustentável para as próximas gerações. Neste contexto, uma nova modalidade de startups está em alta e promete inovar o mercado do futuro: as cleantechs.
A nova aposta de negócio do futuro promete inovação, produtividade e eficiência em ações que focam a sustentabilidade. Também conhecidas como startups verdes ou de tecnologia limpa, as empresas cleantechs são voltadas para atividades que visam a redução de custos e evitam o desperdício, com um papel importante na mudança do jeito de produzir e consumir em todo o mundo. O setor recebe investimentos anuais, inclusive com um comitê voltado ao segmento dentro da ABStartups.
De acordo com publicação no blog do site de roleta online Betway Cassino , um dos pilares de inovação da economia global, o modelo cleantech de negócio não está preocupado apenas em vender, mas também sobre os impactos e a função social desta venda, com o objetivo de garantir sintonia entre o crescimento do mercado e a eliminação do impacto ecológico negativo. Por exemplo, existem modernos sistemas de videomonitoramento que possibilitam acompanhar o fluxo de veículos e ter uma atuação mais rápida em casos de acidentes e de crimes. Assim, a população passa a contar com serviços de segurança pública de melhor qualidade.
Categorias
Os nichos das cleantechs focam, prioritariamente, a sustentabilidade e são divididos nas seguintes categorias, de acordo com a sua área de atuação: Energia Limpa, Armazenamento de Energia, Eficiência, Transporte, Ar & Meio Ambiente, Indústria Limpa, Água, Agricultura.
Cinco curiosidades sobre as cleantechs:
– Especula-se que, em 2022, essa indústria movimente aproximadamente US$ 2,5 trilhões, conforme dados do Smart Prosperity Institute.
– Para entrar na categoria, a empresa precisa atender três requisitos: fazer mais com menos; ser menos poluente; e possuir modelo de negócio rentável.
– Segundo o Mapeamento do Ecossistema de Startups de Cleantech no Brasil, o país conta com 136 empresas do ramo.
– Ainda de acordo com o mapeamento, 91% das startups brasileira estão concentradas no eixo Sul-Sudeste, sendo o Estado de São Paulo a concentrar o maior número de startups de cleantech.
– No Reino Unido, espera-se que até 2025 não seja mais necessária a queima de carvão para produzir energia, segundo o The Guardian. Na Costa Rica, outro exemplo, cerca de 98,53% de toda energia utilizada é renovável, de acordo com The Tico Times. Com o prognóstico positivo, muitas pessoas buscam saber mais sobre as cleantechs ao redor do mundo. (Da assessoria de imprensa)