Membro da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do PreviPalmas, o vereador Marilon Barbosa (PSB) também foi à Tribuna da Câmara nesta quarta-feira, 7, para criticar a condução presidente dos trabalhos, o vereador Júnior Geo (Pros).
“O professor deveria ser mais democrático para a questão com os vereadores. Na hora de aprovar esta Comissão Parlamentar de Inquérito, vossa excelência precisou de todos e nós votamos favorável, mas que tivesse a participação”, ponderou.
Marilon Barbosa não ficou nada satisfeito com a leitura de uma pergunta enviada por Major Negreiros (PSB) feita ao ex-prefeito Carlos Amastha (PSB). Os dois são aliados e o vereador chegou a ser líder do prefeitura do correligionário na Câmara.
A pergunta de Negreiros fazia referência Berenice Barbosa, que foi secretária de Amastha. O questionamento foi feito – provavelmente – por causa da afirmação de Amastha de as nomeações de secretários e presidentes são de indicação política.
Negreiros tentou ligar a família Barbosa a Amastha. “Confesso que fiquei chateado. Vossa excelência leu aquela pergunta totalmente fora de foco. Não tinha relação com a CPI do PreviPalmas”, reclamou da Tribuna.
Marilon Barbosa ainda pediu ter maior autonomia na CPI. “Eu gostaria e vou continuar como relator desta comissão parlamentar de inquérito, mas quero ter uma participação mais efetiva junto a este advogado contratado pela Casa, que não me passa nenhuma informação. Quero ter acesso aos processos para a gente ter maiores conhecimentos. Amastha saiu como quem não deve. Não tô dizendo que deve, mas ele era o ordenador de despesa”, comentou.