O quadro Conversa de Política entrevistou os três membros do movimento Somos, que estão trazendo para Palmas a proposta pioneira de mandato coletivo. O servidor público e ativista social Alexandre Peara, a administradora e pesquisadora Thamires Lima e o estudante e militante da juventude Augusto Brito lançam nesta quarta-feira, 29, a primeira pré-candidatura de mandato coletivo para a Câmara de Palmas, e explicam em detalhes esta proposta à Coluna do CT.
Está se espalhando
Os mandatos coletivos estão no Brasil desde as eleições municipais de 2016. A iniciativa começou por Goiás, depois se estendeu para Minas Gerais, São Paulo e Pernambuco.
Valem as regras atuais
Ainda sem uma regulamentação, valem as regras atuais previstas pela legislação eleitoral. Um deles tem o registro de candidatura em seu CPF, mas o mandato conta com a participação dos três.
Gabinete compartilhado
O mandato coletivo é regido por uma carta-compromisso e os três membros compartilham a gestão de gabinete, sem hierarquia. “É uma nova forma de fazer democracia”, defendeu Peara, que, filiado ao PSB, terá candidatura em seu nome.
Visão personalística
Ele avaliou que, no sistema tradicional, “há uma visão personalística” do mandato, enquanto no coletivo são os três que pensam projetos, propostas, que vão atender a população e serão porta-vozes do gabinete.
Entenda em detalhes como funciona o mandato coletivo nesta Conversa de Política com Peara, Thamires e Augusto:
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