O Estado é alvo de uma ação civil pública (ACP) da Promotoria de Justiça de Wanderlândia que cobra o restabelecimento do estoque de bolsas de colostomia, que exige a troca periódica. O equipamento é um saco coletor que é encaixado do lado de fora do abdômen para recolher fezes ou urina de pacientes, quando o intestino não pode fazer essa função.
Falta de repasse
Conforme o Ministério Público (MPE), a omissão foi verificada a partir da reclamação de um paciente de Wanderlândia que passou por procedimento cirúrgico e, há três meses, não consegue obter junto ao Estado o coletor. Oficiadas as Secretarias Estadual e Municipal de Saúde, bem como o Núcleo de Apoio Técnico, o MPE obteve deste último a informação de que as bolsas de colostomia não estão sendo disponibilizadas aos pacientes da rede estadual devido à ausência de repasse do Estado para a aquisição destas.