As Prefeituras de Palmas, Araguaína e Gurupi divulgaram nesta na tarde de segunda-feira, 11, o resultado do segundo “Dia D de Vacinação Contra o Sarampo” promovido no sábado, 9. Apenas as três maiores cidades tocantinenses aplicaram na data 3.743 doses das mais variadas vacinas, já que a agenda também serviu para atualização da carteira de imunização da sociedade. Do total, 1.330 doses (35,53%) eram contra o sarampo.
MISSÃO IMUNIZAR EM PALMAS
A Prefeitura de Palmas promove as agendas de vacinação dentro do programa batizado de “Missão Imunizar”. No Dia D Nacional de Imunização, foram atendidos 942 pacientes, com a aplicação de 1.282 doses. Desse total, 357 foram destinadas à prevenção do sarampo, sendo 51 referentes à chamada dose zero, indicada para crianças de seis a 11 meses de idade.
MAIS DE 20 PONTOS DE VACINAÇÃO EM ARAGUAÍNA
Araguaína também aderiu ao Dia D e disponibilizou 23 pontos de vacinação, incluindo todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS), a Escola Municipal Zeca Barros e o Lago Center Shopping. Conforme o município, 623 doses contra o sarampo e outras 1.085 doses de vacinas de rotina e que estavam em atraso foram aplicadas na agenda.
GURUPI
Já em Gurupi, 350 pessoas receberam a vacina contra o sarampo: 85 crianças de 6 a 11 meses com a dose zero e 265 pessoas, de 12 meses a 59 anos, receberam a tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola. Além disso, 753 doses de outros imunobiológicos do calendário vacinal foram aplicadas.
Confira a aplicação de doses em cada município no segundo Dia D:
Palmas: 1.282 vacinas (357 de sarampo)
Araguaína: 1708 (623 de sarampo)
Gurupi: 1.103 (350 de sarampo)
ENTENDA
O sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, altamente transmissível por via aérea, seja ao tossir, espirrar, falar ou respirar. Ao ser contaminado, o paciente tem de sete a 14 dias de período de incubação e a transmissão pode ocorrer entre seis dias antes e quatro dias após o aparecimento dos sintomas que compreendem corpo e febre alta, manchas avermelhadas, tosse, coriza e conjuntivite. Também podem ocorrer complicações como pneumonia, encefalite e óbito. A prevenção à doença só se dá por vacinação e não existe tratamento específico. Os medicamentos são utilizados para reduzir o desconforto ocasionado pelos sintomas da doença.