O ex-presidente do PreviPalmas Max Fleury está na Câmara para sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga os investimentos de risco de R$ 50 milhões do instituto. Na sexta-feira, 17, o juiz Rafael Gonçalves de Paula, da 3ª Vara Criminal de Palmas, decidiu que Fleury não deve ser conduzido coercitivamente para a oitava programada para esta terça, às 14 horas.
Por orientação do advogado, Fleury não quis assinar o termo de compromisso de falar a verdade, já que o presidente da CPI, vereador Milton Neris (PP), se recusou a tirar o trecho que fala que o ex-presidente do PreviPalmas pode ficar em silêncio para não se auto-incriminar.
Os vereadores não entenderam a exigência. Para a relatora da CPI, vereador Laudecy Coimbra (SD), ficou claro que uma tentativa de protelar e “uma tentativa oculta”.