A Câmara de Palmas aprovou nesta terça-feira, 1º, um projeto de resolução que cria uma ajudad de custo (auxílio-paletó) e o auxílio-assiduidade, conhecido como 14º salário. O único vereador a se opor aos benefícios foi o vereador Tiago Andrino (PSB), que afirma que a aprovação vai gerar custos de R$ 24 mil por vaga neste fim de ano: R$ 456 mil.
Pauta ilegal
Após a aprovação, Tiago Andrino reclamou na Tribuna por não ter sido chamado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para debater a pauta. “Eu sou vereador até dia 31 de dezembro, tenho o direito de votar”, comentou. O pessebista pediu que seu voto contrário fosse registrado em ata e afirmou que o projeto dos vereadores é ilegal por descumprimento ao rito e disse estar “disposto” a acionar judicialmente.
Ausente
Andrino afirmou que o projeto foi votado às escuras e que “não é interesse do povo”. O parlamentar foi rebatido por diversos vereadores. Folha Filho (Patriota) disse que colega expôs um assunto que é desnecessário e que o parlamentar faltou a diversas sessões nos últimos dias e não acompanhou as pautas da Câmara.
(Por Elâine Jardim)